quarta-feira, 24 de março de 2010

O Primeiro Aniversário

Meus amigos hoje estamos de parabéns, é verdade faz hoje 1 ano que este espaço se iniciou, apesar de neste momento haver falta de tempo e inspiração para postar, julgo que valeu a pena, já que temos dado alguma contribuição para a divulgação da nossa terra além fronteiras,com 121 textos postados, nos mais variados temas.
Desde o primeiro dia e até hoje tivemos cerca de 4.900 visitantes com quase 12.000 páginas vistas, é óptimo para um blog só com um aninho, é pena é que os nossos visitantes não façam mais comentários,porque como eu disse no inicio este espaço está aberto a todos desde que haja respeito pelas ideias de cada um,e claro terão de se identificar, este blog não é um espaço politico como alguns quiseram fazer crer, é sim um espaço de divulgação e informação sobre a nossa terra.
Quero ao fim deste primeiro ano agradecer muito reconhecidamente ao nosso Amigo Manuel Monteiro Silva todo o seu apoio e ajuda na elaboração de textos riquíssimos a nível cultural sobre a nossa terra, como só ele sabe fazer, obrigado Amigo Manel e espero que continue connosco por mais e bons anos a escrever esses belos textos sobre a nossa terra.
Quero também agradecer á nossa Amiga Tânia pelas belas reportagens desportivas que fez sobre o futsal, é pena é o tempo agora ser pouco, mas primeiro está a nossa vida pessoal e ainda bem que ela tem bastante trabalho, mas contamos com ela para futuras reportagens, obrigado Tânia.
Um pequeno agradecimento também ao O Luís que com a sua ireverencia também contribuiu com um texto sobre as suas infindáveis pesquisas,agora no seu novo blog Terras de Comenda vai dando largas a sua imaginação.
Para comemorar o primeiro ano nada melhor do que um poema do nosso Alentejo, gentilmente cedido pela sua autora, a Senhora Iria Reis do Vale de Feiteira,e que foi feito em Dezembro de 2003.

Na minha pequena aldeia
Houve alguém que teve a ideia
De um chaparrinho plantar
Uma senhora já idosa (Maria Teodora)
Com a sua mão carinhosa
O chaparrinho ia regar


Cada dia que se passava
Ela não se cansava
De a água ir buscar
Á nossa bela fonte
Que é mesmo ali de fronte
Para o chaparrinho dessedentar

O chaparrinho pegou
E, ali se formou
Um enorme sobreiro
Com os seus ramos gigantes
De sombra era o primeiro

Muita gente por ali passava
Naquela sombra tão bela
O sobreiro cresceu cresceu
Ao pé da nossa capela

Os anos passaram
O Inverno chegara
Vaidoso e traiçoeiro
Numa triste madrugada
Uma enorme trovoada
Pôs no chão o sobreiro

Iria Reis

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